Dúvidas Frequentes

F.A.Q

Dúvidas sobre Lipoaspiração

Trata-se de um procedimento no qual utiliza-se o sangue do(a) próprio(a) paciente para reinfusão ao final da cirurgia, com a finalidade de maior segurança e melhor recuperação.

É utilizado nos casos maiores, com o prévio conhecimento e autorização do(a) paciente e avaliação de um hematologista.

A cirurgia de lipominiabdome é um procedimento no qual associa-se a lipoaspiração à abdominoplastia com incisão reduzida.
 
Este procedimento é indicado para a paciente que apresenta distensão abdominal com flacidez moderada e localizada somente na porção inferior do abdome, abaixo do umbigo.
 
Realiza-se uma ressecção de um fuso de pele no abdome inferior, na linha do púbis e através dela faz-se o fechamento da diástase (afastamento dos músculos retos do abdome”, reduzindo assim o abaulamento abdominal.
 
A lipoaspiração servirá de complemento na modelagem da região abdominal e cintura.
É a associação da abdominoplastia com a lipoaspiração de toda essa região. Eu sou mais conservador neste caso, limitando as lipoaspirações nesta associação apenas para as regiões não descoladas pela cirurgia do abdome convencional.
 
A razão para isto é anatômica e de segurança na manutenção da boa vascularização dos retalhos e redução dos índices de complicação.
Sim, desde que haja compatibilidade de volume cirúrgico calculado e risco cirúrgico controlado.
 
Tem-se que considerar a perda sanguínea provável dentro do controle clínico desejado, o tempo de anestesia, higidez do paciente, os exames pré-operatório, etc.
“Poder pode”, mas eu prefiro não fazer porque os riscos de embolia e trombose aumentam consideravelmente.
 
Isto já foi comprovado por estudos clínicos e discutido recentemente em congressos de cirurgia vascular e de cirurgia plástica.
 
O risco de contaminação e de infecção também é maior para esta associação. O bom senso deve ser considerado.
O repouso pós-operatório imediato é relativo, deve-se evitar serviços domésticos, ginástica, dirigir automóvel e carregar peso na primeira semana.
 
A seguir começa-se a liberar gradativamente para caminhadas, hidroginástica, exercícios de alongamento, voltando após um mês aos exercícios normais. No início pode haver algum desconforto, porém nada insuportável.
 
A sensibilidade da região que inicialmente estava alterada voltará ao normal.
A cinta modeladora contém e restringe melhor o edema, oferece maior segurança e conforto. A cinta deve ser usada continuamente pelo(a) paciente, inclusive para dormir.
 
Aconselhamos a obtenção de duas unidades para poder trocá-las por ocasião do banho e assim poder lavá-las. O período recomendado para uso é de aproximadamente um mês.
Não será desde de que sejam seguidas as orientação médicas recebidas durante a alta hospitalar e que o(a) paciente esteja sendo bem acompanhado(a) pelo médico assistente através de medicação apropriada como analgésico e anti-inflamatório.
Aconselha-se que o tempo ideal para a realização de uma lipoaspiração ou de uma cirurgia plástica de abdome ou de mama após um parto é de um ano.
 
Caso se opere antes desse período, pode-se por a paciente em risco e comprometer o resultado e a recuperação natural que está em curso.
 
O organismo da mulher parturiente assim que ganha um bebê, passa a funcionar com a finalidade de amamentação e restabelecimento. A maternidade é um ato natural de amor e carinho, um dom natural e divino restrito às mulheres.
 
Psicologicamente para algumas o pronto-restabelecimento do seu corpo e da sua sensualidade não é tanto importante, mesmo sabendo que o ganho de peso aconteceu como já era esperado e às vezes até extrapolou demasiadamente.
 
Porém, para a maioria isto constitui uma preocupação. Naturalmente ocorrerão mudanças no corpo, especialmente nas mulheres que amamentam, fazendo-as retornar as formas próximas das de antes da gravidez.
 
Muitas se deve às alterações hormonais nesta fase, devendo-se aguardar a regressão natural do edema, a involução uterina, a capacidade de retração da pele, principalmente a do abdome.
 
O controle de enfermidades desenvolvidas durante a gravidez, como diabetes e hipertensão arterial devem ser considerados.
 
Só então pode-se pensar em auxílio da cirurgia plástica para a correção dos excessos de pele ou de gordura indesejados ou das mamas.
Anemias de maneira geral, qualquer patologia crônica que não se encontre sob controle médico como a hipertensão e diabetes, discrasias sanguíneas, doenças auto-imune, etc.
Sim, a enxertia de gordura é um procedimento cirúrgico que pode ser utilizado com a finalidade de modelar determinadas regiões corporais, com a gordura retirada do próprio organismo durante uma lipoaspiração.
 
Contra-indicamos o enxerto de gordura nas panturrilhas devido ao alto índice de complicações como necrose e embolia, além de outras cicatriciais.
É um conceito utilizado pela cirurgia plástica com o objetivo de modelar o corpo de uma paciente, retirando gordura em áreas que estão em excesso e os enxertando em áreas que estão deprimidas.
 
Considerando-se as formas e curvas femininas, delimitando a cintura, eliminando os culotes e por vezes enxertando a gordura lipoaspiração em área de retração causadas por injeções aplicadas no glúteos, depressões de celulites ou apenas para obter o aumento da região.
Desde que o(a) paciente apresente-se hígido(a) e com resultados de exames compatíveis a cirurgia poderá ser realizada; obedecendo os critérios de avaliação e segurança.
 
O ideal é que o(a) paciente já esteja com o seu peso controlado, para que a cirurgia limite-se ao seu fim de retirada dos excessos localizados e modelagem de regiões específicas.

Informações sobre Anestesia segura

Popularmente chamada de anestesia, a Anestesiologia é uma atividade médica que reúne ciência,arte e conhecimento e que consiste em evitar a dor de um paciente que será submetido a uma intervenção cirúrgica.

Ela é fundamentada em técnica especializada, destreza manual, profissionalismo e profundo respeito pelo ser humano que existe em cada paciente. Só um médico especializado na área e legalmente autorizado pode exercer a anestesiologia.

A administração de uma anestesia é um ato médico que só pode ser executado por um profissional registrado no Conselho Regional de Medicina.

O anestesiologista faz parte de uma equipe que concentra as informações médicas a respeito do paciente. É importante que o paciente e sua família conheçam o anestesiologista com antecedência.
 
Há, ainda, a possibilidade de que o médico anestesiologista tenha seu consultório próprio. De qualquer maneira, conte sua história ao anestesiologista: seus hábitos, questões médicas de saúde, medicamentos que você toma ou tomou, reações alérgicas a medicamentos e experiências anteriores com o uso de anestésicos.
 
Não deixe de perguntar quais são os exames de laboratório necessários, horário de internação e jejum. Lembre-se: a água está incluída no jejum.
Os pacientes, na maioria, chegam ao hospital no dia da cirurgia, quando então refazem contato com o anestesiologista.
 
Se a operação foi marcada com antecedência, o anestesiologista já deve ter os resultados dos exames necessários, pedidos por ele mesmo ou pelo cirurgião. 
 
Mesmo assim, antes da cirurgia, o anestesiologista fará uma avaliação geral do estado de saúde física e emocional do paciente. É comum que ele repita perguntas já feitas pelo cirurgião.
Quem decide é o anestesiologista, a partir das avaliações clínicas e médicas realizadas no paciente. Ele explicará ao paciente, ou a alguém de sua família, o motivo de sua escolha.
 
O paciente poderá ser submetido a:
 

Anestesia Local: uso de anestésico local, aplicado somente no local da cirurgia.

Anestesia Regional: uso de anestésico local em área de abrangência maior em relação à região do corpo onde será realizada a cirurgia (ex.: raquianestesia para cirurgia de varizes).

Anestesia Geral: o paciente fica inconsciente. Pode ser aplicada por via intramuscular, endovenosa ou
inalatória (através da respiração, o anestésico é inalado e entra no organismo pelos pulmões).

Na anestesia local ou regional, o paciente pode ficar acordado ou não. Em cirurgias rápidas em pacientes calmos, não há necessidade de ficar inconsciente.
 
Em cirurgias mais longas ou em pacientes mais nervosos, é comum a utilização de sedação, ou seja, o paciente ficará dormindo durante a cirurgia.
 O tempo de duração de uma anestesia deverá ser proporcional ao tempo projetado para a intervenção cirúrgica.
 
O anestesiologista poderá manter a anestesia por quanto tempo for necessário, através da administração do anestésico, sem interrupção.
O anestesiologista controla todas as funções vitais do paciente tais como:
 

1.Nível de consciência.
2.Pressão arterial, freqüência cardíaca, coloração da pele e de mucosas, volume sanguíneo circulante, níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue.
3.Volume respiratório, freqüência respiratória, concentração de oxigênio nos pulmões.
4.Volume urinário.
5.Atividade muscular.

Também é função do anestesiologista diagnosticar e monitorar, constantemente, a situação do paciente
durante a cirurgia e contribuir para que o cirurgião se ocupe, exclusivamente, em realizar a cirurgia

Não se deve esquecer que a segurança do paciente está condicionada à permanente vigilância. Por isso, o médico anestesiologista não sai da sala durante uma cirurgia.
 
O anestesiologista é o responsável pela técnica da anestesia e, portanto, tem que controlá-la, utilizando-se dos diferentes tipos de monitores e instrumentos que permitem constante avaliação clínica do paciente.
O anestesiologista deve observar o paciente até que tenham terminados todos os efeitos relacionados com a anestesia administrada.
 
Para isto, há um setor especial, onde a maioria dos pacientes permanece após a anestesia e a cirurgia – a
 

Sala de Recuperação Pós-Anestésica – (RPA) – onde o paciente será observado de maneira contínua.

Não. A Sala de Recuperação permite que o paciente tenha sua pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e nível de consciência observados em intervalos regulares.
 
O tempo que o paciente fica na Sala de Recuperação Pós-Anestésica tem por finalidade observar a resposta da anestesia em relação ao tratamento instituído. Desta forma, é traçado um esquema eficaz para o combate a qualquer dor no pós-operatório.
 
Na Sala de Recuperação o paciente vai ficar até o médico verificar um quadro de total estabilidade de sua circulação, respiração, nível de consciência e regressão da anestesia.
 
Alguns pacientes, considerados graves ou submetidos a cirurgias complexas, podem passar pela Sala de Recuperação e ser encaminhados para os Centros de Tratamento Intensivo – CTI. O anestesiologista levará o paciente até o CTI onde uma equipe médica fará seu acompanhamento.
No caso de pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgias ou procedimentos ambulatoriais, o paciente tem alta hospitalar com segurança, após permanecer na Sala de Recuperação por um período de observação. O paciente e seu acompanhante são instruídos em relação a sinais e sintomas que podem ocorrer no pós-operatório.
 

A indicação da realização de procedimentos ambulatoriais tem normas próprias, por isso, nem todas as operações podem ser programadas desta maneira.

Após a alta hospitalar, não deixe de consultar seu anestesiologista sobre quaisquer dúvidas e ocorrências no seu pós-operatório e no período de recuperação. O anestesiologista sempre estará, disposto a esclarecer suas dúvidas.

Se precisar, não deixe de procurá-lo!

Depoimento

Descubra o que nossos Clientes estão Dizendo sobre Nós!